O presidente Pedro Eugênio só pretende marcar esta reunião para o mês de dezembro quando as casas legislativas estarão em recesso e a relação interna menos conflituosa.
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"Não dá para ficar comentando boatos. Eu não vi ele [Lossio] falar sobre candidatura e só posso discutir isso no momento em que ele colocar a candidatura na mesa, mas não acredito que ele deixará uma gestão que ainda terá dois anos pela frente para se candidatar a governador", observou.
E como nesse espaço tudo é possível, a iniciativa é respaldada por uma peça publicitária já contendo slogan e tudo o mais: “Um novo caminho para um novo Brasil”.
Com mais uma derrota de Serra em São Paulo, os mandantes (que não são poucos) falam em renovação partidária. Entretanto esse assunto está longe de ser ponto pacífico no partido porque há interesses pessoais em jogo. Nâo há um projeto de pais, mais sim desejos individuais de chegar ao topo.
A situação por que passa os tucanos lembra o PFL (atualmente DEM) que no afã de reconquistar o espaço perdido, aposentou velhos caciques como Agripino Maia, Cesar Maia e Antonio Carlos Magalhães e fizeram surgir novas lideranças como Rodrigo Maia e ACM Neto, e até de nome mudaram. A história recente mostra que não funcionou. Hoje o partido tornou-se nanico.
Mas a sua atuação política aponta para outra direção, que não é nem mesmo uma aliança formal com o PSDB, o sonho de muitos tucanos.
franciscoevangelista 