Nos escritos de Moisés, na bíblia, há uma regra interessante acerca da escravidão: os escravos só deveriam continuar subordinados aos seus senhores por 6 anos, no sétimo a lei decretava a liberdade do mesmo. Era, para a época, uma lei bastante avançada. Os judeus eram, talvez, a única nação que tinham esse cuidado humanitário com seus trabalhadores.
Entretanto, caso o escravo quisesse, poderia continuar servindo a seu senhor, a seu patrão. Para isso, no início do sétimo ano, o patrão e o trabalhador deveriam ir até um tribunal, composto por três juízes, e lá publicamente o então escravo declarava espontaneamente: 'Eu gosto do meu dono. Além disso, amo a minha mulher e os meus filhos. Não quero sair livre.'
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